Ministro de Minas e Energia pede que setor trabalhe “incansavelmente” em ações para acesso de toda população

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Foto: União Europeia (UE)

São Paulo – Na sua primeira reunião presidindo o Comitê de
Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), Alexandre Silveira disse que o setor elétrico deve
garantir a chegada de energia na casa dos brasileiros.

“Nós precisamos alcançar os que mais precisam. Energia é garantia de dignidade e oportunidade
para as pessoas. Em pleno século XXI, não é mais aceitável falar em miséria energética. É
preciso combatê-la e garantir que este importante insumo chegue na casa de todos os brasileiros”,
afirmou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Na ocasião, o ministro pediu que o setor trabalhe incansavelmente em políticas e ações
sociais que garantam o acesso à energia a toda população, assegurando um desenvolvimento
econômico e social mais justo. “A única forma sustentável e sólida de construir um país justo e
solidário é por meio da criação de empregos. E o setor elétrico é a principal mola propulsora
dessa geração de oportunidades”, destacou o ministro ao colegiado do CMSE.

Alexandre Silveira afirmou que o combate à miséria energética deve ser um esforço conjunto,
sendo uma prioridade do presidente Lula. E ressaltou que está aberto a propostas das vinculadas,
das empresas públicas e dos representantes do setor para apresentação de ideias e soluções que
melhorem o acesso e diminuam os custos da energia. “Precisamos trabalhar juntos, em sintonia, para
alcançarmos este objetivo comum, sempre com muita clareza e respeitando a segurança energética do
país, deixando bons frutos para todos os brasileiros e brasileiras”, completou.

A primeira reunião do CMSE em 2023 contou com representantes da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel), do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), da Empresa de Pesquisa
Energética (EPE) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), da Agência
Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP).