São Paulo – O volume consumido de energia consolidado nas distribuidoras da Energisa subiu 1,4% em no segundo trimestre, para 9.180,1 gigawatt-hora (GWh), na comparação com o mesmo período de 2021. No trimestre, as classes que mais contribuíram para o resultado foram as classes comercial, outros e industrial. Os principais motivos que orientaram o aumento no consumo de energia do período foram a retomada de atividades presenciais e a melhora do quadro sanitário. A classe industrial também apresentou crescimento acima da média, com destaque para alimentícios.
No acumulado de janeiro a junho, houve alta de 1,9% para 18.582,3,6 GWh consumidos, ante o mesmo período do ano passado.
Em junho, o volume consumido de energia consolidado nas distribuidoras da companhia caiu 1,3%, para 2.938,4 GWh, na comparação com o mesmo o mesmo mês do ano anterior.
Em junho, sete das 11 distribuidoras apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a Energisa Mato Grosso (+5,4% ou 124,6 GWh), Energisa Roraima (+4,5% ou 37,5 GWh) e Energisa Paraíba (+2,2% ou 24,7 GWh). A Classe comercial foi puxado principalmente pelo retorno mais intenso de atividades presenciais, com destaque para distribuidores de alimentos, varejistas, shoppings e supermercados.
A classe outros registrou aumento de 7,7% (85,1 GWh), com as maiores altas na EMT (14,5% ou 33,6 GWh), ERO (15,3% ou 14,3 GWh) e EPB (6,4% ou 11,1 GWh). O resultado na classe outros foi puxado pelo poder público que registrou a maior alta em 22 anos (20,9%) após base baixa em 2T21 (-7%), destaque para universidades e poder judiciário.
