Petrobras aumenta preço do querosene de aviação para as distribuidoras

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São Paulo – A Petrobras aumentou os preços do Querosene de Aviação (QAV) para as distribuidoras, com início de vigência em 1 de outubro, em meio a alta do petróleo nos mercados internacionais.

De acordo com os preços do produto informados no site precos.petrobras.com.br, em Belém (PA), o preço subiu para R$ 4.435,20, de R$ 4.190,10 em 1 de setembro; em São Luís (MA), para R$ 4.325,40, de R$ 4.100,40; em Fortaleza (CE), para R$ 4,380,40, de R$ 4.152,20; em Ipojuca (PE), para R$ 4.326,20 de R$ 4.102,90 na modalidade ETM (Entrega no Tanque de Destino Marítimo) e para R$ 4.421,20, de R$ 4.197,90 na LPA (Livre para o Armazém); em Betim (MG), o preço passou de R$ 4.273,80 para R$ 4.494,40 em LPA e de R$ 4.291,50 para R$ 4.512,10 na modalidade de venda LPT (Livre para Carregamento em Terceiros); em Duque de Caxias (RJ), o preço do QAV subiu para R$ 4.430,60, de R$ 4.209,90; em Paulínia (SP), para R$ 4.474,40, de R$ 4.254,10; em Guarulhos (SP), para R$ 4.474,40 (LPA) e R$ 4.483,30 (LCT, Livre no Compartimento de Carga do Veículo Recebedor), de R$ 4.254,50 e R$ 4.265,30; em Araucaria (PR), para R$ 4.497,40, de R$ 4.278,40; em Canoas (RS), de R$ 4.343,50 para R$ 4.561,10; e de R$ 6.572,30, de R$ 6.451,10 em Cubatão (SP).

A Petrobras comercializa o QAV produzido em suas refinarias ou importado apenas para as distribuidoras, que por sua vez transportam e comercializam os produtos para as empresas de transporte aéreo e outros consumidores finais nos aeroportos, ou para os revendedores. As distribuidoras e revendedores são os responsáveis pelas instalações nos aeroportos e pelos serviços de abastecimento.

A empresa ressalta que “o mercado brasileiro é aberto à livre concorrência, e não existem restrições legais, regulatórias ou logísticas para que outras empresas atuem como produtores ou importadores de QAV.”