São Paulo, SP – O lucro líquido da Engie Brasil cresceu 36,7% no primeiro trimestre de 2023 (1T23), em comparação com igual período do ano passado, para R$ 882 milhões. Esse acréscimo é consequência da combinação dos seguintes efeitos: (i) aumento de R$ 173 milhões no Ebitda; (ii) efeito positivo de R$ 104 milhões do resultado financeiro líquido; (iii) aumento de R$ 62 milhões do imposto de renda e da contribuição social; e (iv) redução de R$ 22 milhões da depreciação e amortização.
A receita operacional líquida do período foi de R$ 2,9 bilhões, queda de 4,9% em base anual.
No trimestre, o ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 9,1%, para R$ 2 bilhões, enquanto o ebitda ajustado por efeitos de transmissão, totalizou R$ 1,9 bilhão no período, 13,1% maior que o visto na base anual.
Entre janeiro e março, a Engie Brasil vendeu 4.343 megawatts (MW) médios de energia, crescimento de 1% na comparação com o volume comercializado no mesmo período do ano anterior. O preço líquido médio de venda ficou em R$ 229,42 por megawatts-hora (MWh), alta de 3,1%, na mesma base de comparação.
A produção bruta de energia elétrica foi de 4.312 MW médios no trimestre, 31% superior ao mesmo intervalo de 2022.
Ao final do trimestre, a dívida líquida da empresa era de R$ 15,2 bilhões, queda de 5,2% na comparação anual. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por ebitda, encerrou o período em 2,1 vez, ante 2,3 em 31 de dezembro de 2022.
