Pompeo volta a acusar o Partido Comunista Chinês de atacar a democracia

658
O ex-secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, em coletiva / Foto: Departamento de Estado norte-americano

São Paulo – Os secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, voltou a afirmar que quaisquer decisões tomadas pelos Estados Unidos contra a China ou empresas chinesas, como a Huawei, são “fomas de apoiar a democracia e defender a privacidade do povo norte-americano de ataques do Partido Comunista Chinês (PCC)”.

“Todos nossos esforços sempre foram e serão para proteger nossos cidadãos de que suas informações sejam aproveitadas pelo PCC para fins próprios”, disse Pompeo em entrevista coletiva com o secretário de Defesa Mark Esper, a ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne, e a ministra da Defesa da Austrália, Linda Reynolds.

Os representantes se reuniram para anunciarem o rompimento da Austrália com o tratado de extradição com Hong Kong depois da criação da lei de segurança nacional imposta pela China na metrópole.

Segundo Payne, a Austrália estava tomando a decisão por “não apoiar demonstrações antidemocráticas” e, “apesar de concordar com os Estados Unidos na questão, essa era uma decisão independente do país”.

Pompeo evitou afirmar quais seriam os próximos passos na relação com os chineses, mas disse que o governo continuaria a “alertar outras nações sobre os perigos do PCC”.