Companhia encerra 2019 com alta de 23,9% na demanda

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Foto divulgação: Azul Linhas Aéreas

São Paulo – A demanda total por voos da Azul aumentou 27,2% em dezembro na comparação com o mesmo mês de 2018, para 2,957 milhões de passageiros por quilômetros transportados (RPK) – número de passageiros pagantes multiplicados pela distância de cada voo.

A oferta total, por sua vez, aumentou 26,5% e somou 3,541 milhões de assentos-quilômetro oferecidos (ASK) – número de poltronas disponíveis multiplicado pela distância de cada voo – na mesma base de comparação. A taxa de ocupação total subiu 0,5 ponto porcentual (pp) em dezembro, para 83,5%.

Em 2019, a demanda total teve elevação de 23,9% e totalizou 29,941 milhões de passageiros, enquanto a oferta subiu 22,2% e somou 35,868 milhões de assentos oferecidos. A taxa de ocupação das aeronaves da Azul subiu 1,2 pp, para 83,5%.

No mercado doméstico, a demanda aumentou 25,7% no mês passado quando comparado ao mesmo mês de 2018, para 2,135 milhões de passageiros, enquanto a oferta subiu 24,3% e somou 2,595 milhões de assentos oferecidos. No período, a taxa de ocupação elevou 1,0 pp para 82,3%.

No ano passado, a demanda doméstica subiu 27,6% para 22,790 milhões de passageiros e a oferta aumentou 24,5% e somou 27,521 milhões de assentos oferecidos. A taxa de ocupação, por sua vez, subiu 2,0 pp para 82,8%.

Nos voos internacionais, a demanda aumentou 31,1% para 822 mil passageiros, enquanto a oferta subiu 32,8% e atingiu 946 mil. A taxa de ocupação caiu 1,1 pp no período, a 86,9%. Em 2019, a demanda subiu 13,5% e somou 7,151 milhões de passageiros enquanto a oferta teve alta de 15,1% para 8,348 milhões. A taxa de ocupação retraiu 1,2 pp no ano, para 85,7%.

“2019 foi mais um ano forte para a Azul. Aumentamos a nossa capacidade total em impressionantes 22,2%, enquanto a taxa de ocupação totalizou 83,5%, principalmente devido à forte demanda promovida pela malha da Azul. Encerramos o ano com 38 A320neos e quatro E2s em nossa frota, e estamos muito empolgados com a rentabilidade dessas aeronaves”, explicou o executivo-chefe da companhia, John Rodgerson.